sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Sobre Broinha e a vida

 Sobre Broinhas de Milho...



Essa semana eu achei uma broinha de milho perfeita... 

De tão perfeita queria levar para fazer em casa... 

Por impulso, perguntei a atendente se, por acaso, vendiam congelada. Para minha surpresa, vendia... ela confirmou comigo se eu gostaria de levar e foi até a cozinha para verificar a disponibilidade. Enquanto esperava ela finalizar a venda. Sem que eu notasse de imediato, se aproximou de mim o gerente (dono)... Me cumprimentou e começou a me explicar sobre a temperatura do forno, a fôrma ideal que eu deveria usar...  e eu? Mostrando muito interessante no aprendizado... e comentando da perfeição que estava a broinha...😂🤣😂👀👀 

No meio de tudo, percebo a gentileza e beleza notável do rapaz...  a conversa agradável... 

Sobre a vida leve e simples... Nos detalhes.

Fiz como me recomendou e ficou perfeita de novo... 

Penso que devo voltar lá para dar o retorno de todo aprendizado. Deus meu... Deus meu... Hahaha 🥰🥰😁😁👏👏

18/08/23

segunda-feira, 24 de julho de 2023

Juventude Católica 2013 - 2023!

10 anos: um olhar para a Juventude Católica. 


A juventude está em alta. Comemoração de 10 anos de JMJ no Brasil, 25 anos PHN e de Halleluya...

Observando os grandes eventos que estão ocorrendo na Igreja Católica PHN - Canção Nova, Halleluya - Shalom e a memória da JMJ 2013 - 10 anos da Jornada Mundial da Juventude Católica no Rio de Janeiro… lembrando que se iniciará logo, logo… JMJ 2023!!

Acordei hoje com a seguinte pergunta: como essa juventude, voltando para o seu lar, lida com essa ação emocional toda? De fato, às vezes penso que as pessoas não estão sabendo trabalhar com os jovens. Jovem é hoje um grupo extremamente volátil emocionalmente. Ora de uma alegria exacerbada, amorosidade e cordialidade; ora de uma tristeza, agressividade e vaidade sem precedentes. Oscilando absurdamente as suas emoções e diante disto, se não tiverem adultos conscientes de serem bons orientadores, esses jovens se perderão pelo caminho. É necessário voltar os nossos olhos para o mar dessa Juventude que, ainda anseia por uma orientação que as leve até Cristo. Acompanhando os eventos e continuo com a mesma reflexão que há 10 anos atrás: ainda não aprendemos com o passado. Ainda falta muita formação catequética. São eventos bastante elaborados, com uma estrutura maravilhosa, equipe de animação preparadíssima com os seus passinhos (muito década de 90!!) sem falar na  qualidade técnica espetacular. Mas, por muitos momentos nos perguntamos: aonde está Deus? Deus nos fala no olhar, no silêncio, no íntimo mais profundo… como ouvir diante de tanto barulho? Como perceber Deus na inquietação, na agitação, na adrenalina… são eventos maravilhosos para quem já O conhece e não para quem deseja O conhecer. Existe uma diferença muito grande nesse tipo de atitude. Em eventos com multidões você precisa saber quem é Cristo para não se perder nas investidas do demônio que está alí também, à espreita, somente esperando o momento certo para arrematar mais alguns. Não espere uma transformação genuína desses jovens apenas por terem participado desses encontros. Em muitos momentos observei os pregadores com bastante dificuldade de conduzir a pregação (PHN) por causa do barulho. Sim! 2023 e os mesmos problemas. Das conversas intermináveis que, muitos insistiam em continuar durante a palestra. O trabalho na base, aquele oculto, no esconderijo, sem brilho, sem parabenizações acaloradas é o que mantém essa juventude de pé. 

É necessário compreender a necessidade de incluir cada vez mais a família (PHN teve um momento lindo com as famílias dos dois jovens assassinados na escola) belíssimo testemunho de duas famílias Católicas e de profundo testemunho da ação de Deus na vida dessas duas famílias e dos filhos que foram viver agora na glória de Deus. Relato que deve ser observado como grande ensinamento de uma juventude que está a serviço das coisas de Deus. Eles não eram jovens que apareciam na Igreja apenas em grandes eventos ou em "cargos" de evidências. Deus tirou do mal algo bom. A vida dessa Juventude com Deus está sendo estampada para que seja mostrada como exemplo de caminho árduo e constante. A salvação é um caminho contínuo de exercício da caridade, da obediência e da oração. Que a juventude desses eventos retornem para casa com a certeza que a caminhada na fé é um combate constante. A alegria vem em todos os momentos, em todas as tribulações, em todos os momentos desde que permaneçam fiéis a Cristo.

Rezemos pela juventude Católica e que permaneça fiel a Cristo Jesus e a Virgem Maria. 

Que venha JMJ 2023, Portugal!! 🙏🙌🥰

JF, 24/07/2023. 

domingo, 15 de agosto de 2021

Como se escreve?

 

Uma bela família


    Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam. Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do círculo, ele saiu de sua mesinha e foi até à mesa da professora e disse: Professora, como a gente escreve...? Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso. Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho. Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse.

-Mamãe, como a gente escreve...?

- Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso. Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até à cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai e disse .

- Papai, como a gente escreve...?

- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta. O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso. No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos os tesouros que ele catara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo.

Os anos passaram...

Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie fez um desenho. Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e ela disse: Este aqui é você, papai! A garota também riu. O pai olhou pra o grande círculo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo.

Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou. Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou:

Papai, como a gente escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (TEMPO). Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive. Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.

Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie. Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...Bom, o tempo é uma questão de escolha.

Autor Desconhecido

Publicado em 15/08/2011

Dez anos se passaram e senti vontade de re-publicar essa magica da família.

domingo, 27 de junho de 2021

O conto do tomate

O conto do tomate.
Estava no supermercado, domingo...sim!! Descobri que domingo a tarde é um bom horário para não encontrar QUASE ninguém por lá.
Como sempre tem gente nova por aqui,  lembro sempre da minha pouca amorosidade por este lugar assim, considero que, ninguém precisa compartilhar do meu tédio e do meu pouco humor em estar neste ambiente. Enfim, consegui uma vivência QUASE perfeita e do jeito que eu queria, até que dessa vez no caixa, o atendente deu de analisar as minhas compras... Comentou da mostarda... E lá foi ele falando: 
Qual o preconceito com a mostarda? 
Eu: ahãm?! 
Ele: qual o preconceito com a mostarda? Por que a mostarda é o menor do kit?
Eu ri para encurtar o diálogo.
Depois uma caixa três, eu disse TRÊS,  nichos depois, gritou: o que é isso?!
O caixa: o que? 
A caixa: a lata!!
O caixa: essa... Levantando a lata. É tomate!! 
E começou uma conversa paralela sobre as minhas compras de novo...
O caixa: aqueles tomates na lata... Aquelas coisas que querem imitar os  americanos. 
Nessa hora, minha pouca paciência, não aguentou e enfiando tudo na bolsa, disse: ainda bem que tem essas coisas AMERICANAS. Ainda bem que, finalmente, o supermercado sabe o que o cliente deseja comprar. 
Assim, finalizamos o atendimento sem mais nenhuma interrupção. 
E eu mais uma vez desejando que chegue logo aquelas máquinas que a gente mesmo passa a mercadoria e paga sem um terceiro avaliando/observando as nossas compras aqui no Brasil. 
Essa falsa intimidade me cansa profundamente!! 
JF, 27/06/2021.

sábado, 24 de abril de 2021

O TEMPO NÃO PARA...

 



Essa semana em diversas situações fui provocada a pensar sobre o TEMPO que me dedico as pessoas.

Sim, isto também vira, SEMPRE, uma questão. Alguns não compreendem o TEMPO que dedicamos a eles.

Não compreendem o tempo que também não dedicamos quando já percebemos que não querem melhorar.

É tudo muito cíclico. Você demostra interesse em estar com aquela pessoa e a pessoa devolve a mesma quantidade de interesse em estarem crescendo juntos. É isto que me move!

Quanto mais eu vejo que me fornecem mais tempo me permito fornecer. Crescimento Humano é o que me move! Observe!

Não se limite, mas também não me limite na sua inconstância. Ou você está neste mundo para crescer enquanto Deus lhe permite estar por aqui, ou será apenas mais um poste nesse mundo.

Você escolhe!

Eu escolhi VIVER!

Não me peça para ficar porque você não quer evoluir, não quer estudar, não quer se desafiar, não quer... e não vem com a frase da moda: está tudo bem. Não está tudo bem.

De fato: Você só não quer mexer com aquilo que te acomoda. Digo isto também para mim!! Toda vez que vejo minha resistência em fazer algo “chato” ou algo que percebo que vai “desequilibrar” o que até então estava naturalizado. Paro. Respiro. Silencio.

Detesto essa sensação de naturalização dos maus hábitos, daquilo que temos que enfrentar, ficar cara a cara encarar de frente e resolver.  RESOLVO!

Sou prática em muitas coisas... temos a tecnologia que nos permite nos aperfeiçoar cada vez mais, as modernidades domésticas que deixam qualquer organização doméstica mais fácil, mobilidade urbana também temos... tudo aí para nos servir e nos melhorarmos, mas, se mesmo assim eu não quero, é também a minha escolha. Se é boa ruim para você, eu não sei. 

Para mim é! 

Não entendo e não quero entender quem, se limita de tantas formas. São escolhas. 

O que me irrita profundamente é esse movimento das pessoas de sempre colocarem isto na conta de outra pessoa. Exemplo: não faço isto porque, tal pessoa não deixa... não faço isso porque meu trabalho me suga, não faço porque não tenho TEMPO. Não me justifique o seu desinteresse com essa ladainha. Seria mais digno dizer que você não quer fazer. 

Jogue LIMPO com as pessoas. Ninguém deve ter a responsabilidade sobre a sua vida. Não coloque esse peso de responsabilidade na vida de ninguém. Tudo que você faz é sua culpa. Decida! 

Abraços, JF. 25/04/21

 #juajudandocomdica #respireenãopire


sexta-feira, 5 de junho de 2020

A autonomia da Instituição Pública

Manifesto das Instituições Federais e Estaduais do Rio de Janeiro acerca das atividades acadêmicas durante a pandemia

A tão falada: autonomia.

A Instituição Pública quando lhe é conveniente, gosta bastante de lembrar da tal autonomia mas, não esclarece que essa autonomia é apenas administrativa. Deveria falar e defender também uma autonomia orçamentária mas, sabemos que esse tipo de autonomia não lhe agrada. Imagine! assim como decide não fazer nada, parando Intelectualmente uma massa de crianças, jovens e adultos com o argumento raso e em pleno século XXI sobre o uso da tecnologia, penso ser justo também eles decidirem sobre como conseguir dinheiro para bancar essas insanidades. A sociedade precisa colocar a colher sobre esse dinheiro que vai pelo ralo e decidir, se de fato, quer injetar mais e mais dinheiro em algo que, pouco ou nada deseja servir a ela. Se provocar, hoje, a sociedade pensaria muito se investiria o seu dinheiro para as futuras gerações em algo tão obsoleto. Se, de fato, colocarmos na balança: essa sociedade que, sustenta essa autonomia administrativa dessas Instituições públicas, deseja que, se faça algo referente a continuidade do fazer intelectual. Se a Instituição quer chamar de Ensino Remoto, Ensino a Distância... Para a sociedade, pouco importa o nome, desde que, se TENTE fazer algo.Infelizmente, observo com esse "manifesto da massa" com total roupagem Sindical que, ratifica a incapacidade da Instituição Pública de entender o seu papel social e a importância das condições reais de continuidade das atividades. Coloco, inclusive, o meu olhar para a condição de aluna: imagino a angústia dessa massa de estudante universitário que, está intelectualmente parada. De fato, nunca foi pelo ensino. Banalizaram o conhecimento. É apenas a certificação por certificação, e de fato, isso as pessoas conseguem em qualquer lugar. A angústia por essa decisão paralisante da Instituição Pública é preocupante e assim, como a doença que estamos tentando enfrentar, enfraquece ainda mais o Ensino Público. Estão cavando a própria cova. #RIP #ensinopúblico #preocupante #paralisação #ensinoremoto #tecnologia #JF


domingo, 17 de maio de 2020

Cancela o ENEM?

Observando uma campanha descabida sobre o #ENEM2020 fico pensando se, alguma vez, esses academicídas conseguem entender as mazelas que se envolvem.

Como todos sabem, sempre fui CONTRA essa única maneira de avaliação para acesso na Universidade Federal. Já explico: Porque, simplesmente, não oferece qualidade na seleção, condiciona o candidato a se "especializar" em um único modelo de prova e, de fato, não seleciona os melhores e sim, aqueles que se adaptam ao formato da prova. Não é nada democrático. Mas, não satisfeitos de tanta ignorância, esses phdeuses agora, pedem o cancelamento do ENEM.
Que loucura!! Beira a insanidade uma proposta dessa sendo "convocada" pela ala "pensante".
Vamos aos fatos: Esse formato gigantesco do ENEM veio da gestão LULA/HADDAD obrigando as Universidades Federais a realizarem a adesão "voluntária". Como todos sabem, não existe almoço grátis... claro que, na época, teve resistência da galera que via uma afronta para a autonomia Universitária então, o que Lulinha fez? Pressionou!! Ou fazia a adesão ou ficaria sem dinheiro. Época mais sofrida da #UFRJ ! Não tínhamos dinheiro para nada... fomos sucateados de todas as formas. Foi inevitável a aceitação ao tal REUNI que, prometia verbas, expansão universitária, maior "investimento" mediante ao aumento de vagas - logo, obrigando as Universidades a aderirem de forma COMPULSÓRIA a essa insanidade. Para bom entendedor, lê-se: sem REUNI, sem dinheiro. Foi nessa prostituição barata que, as Universidades Públicas entraram de gaiato... Todos sabemos, entrou muita gente mas, estrutura mesmo nunca vimos. De fato, fomos sucateados com ou sem ENEM... E com a Dilma então... Quase desaparecemos. Qualidade quase nenhuma temos hoje portanto, não me venha dizer que estão defendendo o pobre que está tentando entrar nesta Universidade Pública. Este, de fato, nem sabe o que seria um ensino público universitário de qualidade, nunca teve. Não vivenciou esse processo de precarização e decadência do ensino universitário público. Não entende o sistema de contratação, quem são os professores que estão na graduação, a hierarquia dessas Instituições e as entrelinhas existentes dentro delas. Na verdade, hoje, sabemos que o pobre é o ÚNICO o público das universidades públicas. A diversidade já não existe neste espaço há muito tempo. A segregação tem um viés muito mais cruel do que se imagina. Não existe aumento real de vagas, apenas mudamos a maneira de olhar os números. Com o ENEM as vagas das Universidades Federais são contabilizadas em escala nacional. Perdemos a compreensão local. Quanto de fato a #UFRJ expandiu? Em quais cursos? A gente sabia isto no momento de escolha do vestibular desmembrado. A gente fazia vários vestibulares. Diferentes avaliações, diferentes maneiras de observar o mundo e diversas oportunidades de vestibulares. A seleção do futuro profissional já era feita pelo modelo do vestibular da Instituição. Talvez, hoje, o jovem não tenha a dimensão da importância disto. A diversidade nos ajuda a ver o mundo mas, isto é outra história!
Portanto, nada mais justo que, diante da centralização do custo do vestibular, da elaboração da prova e logística com o INEP/MEC, que esse se valha da autoridade de manter a máquina girando e, inclusive, justificar a manutenção da realização do exame através do prejuízo econômico e social para o Brasil. Mantenha o calendário, mantenha os custos, continue a girar a máquina de produção de diplomas e números. Afinal, Ensino é outra coisa!! Hehehe
Mas, pense!! se você quer entrar, por exemplo, na UFRJ, obrigue a mesma a se desligar do ENEM e realizar o seu próprio vestibular. Nesta condição, vejo democracia e uso eficiente da autonomia Universitária. Sigamos!!
Vamos! Avante!!! Exija do REITOR da Universidade Federal que, você tanto deseja ingressar, o desligamento IMEDIATO do ENEM. Com certeza que, para o ano que vem, com ou sem ENEM, já elaborarão as provas. Gostaria muito de observar esse ato de bravura da comunidade acadêmica.
Se quiser se manter no "Sistema" dessa avaliação excludente chamada ENEM, apenas informo que, devemos seguir silenciosos para a realização do ENEM 2020 e, definitivamente, aos academicídas: parem de fingir preocupação com os pobres. #JF #ENEM2020 #ENEM #vestibular #universidade #pública #graduação #fogonoparquinho #autonomiauniversitária #autonomia