sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Mudança

Não me diga como eu era...
Nem eu mesma sei no que me transformei em nome do mal comum.
Poucos longos anos paralisada na inércia alheia.
Olho
Reencontro
Ouço
Observo profundamente
E concluo: não mudaram em nada.
Não buscaram melhorar em nada.
Fito, no hoje, as mesmas expressões de anos atrás.
O descuido com o corpo
O descuido com a vida
Angústia sentida no eterno déjà vu
Não consigo corresponder aos seus desejos...
Minha paixão pela VIDA me impulsiona.
Pulsa
Escolhi seguir o Coelho... ;)
JF

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