Hoje no #MetrôRio um rapaz começou uma conversa com uma moça.
Ele, estagiário de Educação Física em uma Escolinha de Futebol.
Ela, professora.
Lá pelas tantas, ele começou a refletir sobre o mercado das Escolinhas de Futebol.
Foi quando parei para observá-lo.
Era um rapaz muito inteligente.
Observador das artimanhas que a família faz para depender da bolsa e de como os clubes se alimentam de uma pseudo promessa de algum dia essas crianças serem profissionais.
Ele, estagiário de Educação Física em uma Escolinha de Futebol.
Ela, professora.
Lá pelas tantas, ele começou a refletir sobre o mercado das Escolinhas de Futebol.
Foi quando parei para observá-lo.
Era um rapaz muito inteligente.
Observador das artimanhas que a família faz para depender da bolsa e de como os clubes se alimentam de uma pseudo promessa de algum dia essas crianças serem profissionais.
Ele comentou algo que eu tb penso: os incentivos do governo de um salário mínimo faz com que as crianças sustentem seus responsáveis e também o mundo fictício do futebol.
Como a criança se transforma e é vista como moeda de troca, mero objeto.
Ele disse: eu não acho isto certo, não!
Refletiu sobre outras coisas também.
Sempre bem lúcido em suas colocações.
Ao final, se despediu da moça, pedindo desculpas pelo desabafo.
A VIDA passando e ele insistindo em permanecer inquieto com a "realidade" do #mundocão
Abraços,
JF.
Como a criança se transforma e é vista como moeda de troca, mero objeto.
Ele disse: eu não acho isto certo, não!
Refletiu sobre outras coisas também.
Sempre bem lúcido em suas colocações.
Ao final, se despediu da moça, pedindo desculpas pelo desabafo.
A VIDA passando e ele insistindo em permanecer inquieto com a "realidade" do #mundocão
Abraços,
JF.
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